A importância dos professores como líderes LGTBIQ+

A importância dos professores como líderes LGTBIQ+ A importância dos professores como líderes LGTBIQ+

FELGTBI+ lança campanha Espelhos nas salas de aula para sensibilizar para o assédio sofrido pelos professores do grupo

La Federação Estadual de Lésbicas, Gays, Trans, Bissexuais, Intersexuais e mais (FELGTBI+) apresentou esta terça-feira a campanha de volta às aulas Espelhos nas salas de aula, com o objetivo de reduzir a discriminação nos centros educativos. A iniciativa concentra-se em adultos do comunidade educativa, e destaca a importância dos professores que fazem parte do grupo LGTBIQ + no desenvolvimento dos alunos.

Com a mensagem “Torne-se visível na sua escola e torne-se uma referência em diversidade", a federação e os participantes incentivam a comunidade educativa a ser livre e segura para criar espaços e ambientes seguros nas escolas e institutos, nos quais os alunos "Eles não só podem se ver refletidos, mas também podem responder a situações difíceis de administrar.".

A campanha também alerta para a discriminação que os professores podem sofrer. LGTBIQ +. No site propõem recursos para ajudar a sensibilizar a comunidade educativa através de vídeos com testemunhos do grupo que descrevem a sua experiência como professores. LGTBIQ +.

Dados da campanha

El 18% dos profissionais LGTBIQ+ não saíram do armário em seus empregos. 67% consideram que as pessoas LGTBIQ + São pouco ou nada visíveis por medo de perder o emprego, sofrendo ódio, assédio e discriminação, especialmente em centros privados. Embora deva ser notado que o 43% do corpo docente LGTBIQ + sentiram-se muito apoiados em relação à sua orientação sexual ou identidade de género pelo centro educativo

Os professores são os maiores influenciadores

A importância dos professores como líderes LGTBIQ+De acordo com um estudo próprio FELGTBI+ dentro do projeto Rede Educa, o 63,8% dos professores Não denunciam os ataques que sofrem por motivos de identidade de género ou orientação sexual e, dos que o fazem, 68% consideram que nada é feito a respeito. “A violência subtil existe e a única forma de a combater é através da formação, da educação e da sensibilização no próprio campo educativo."Ele diz Maria rodriguez, sociólogo responsável pela pesquisa.

A análise revela que “muito pouco"ou"uma minoria absoluta"de pessoal LGTBIQ + dos centros educativos expressam a sua orientação sexual ou identidade de género. FELGTBI+ garante que existe uma ampla rede de professores e adultos na comunidade educativa que podem ser um lugar seguro para todos os alunos e está empenhada em fortalecê-lo.

Fontes: La VanguardiaEl País

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