A Lei Trans registrada amplia a Lei da Igualdade com medidas de reparação para o coletivo trans*
GAYLES.TV.– Momento histórico para o coletivo trans. Esta manhã a proposta de Direito Trans no Congresso dos Deputados. A iniciativa inscrita é o projecto que foi trabalhado com o Ministério da Igualdade, mas expandido.
Existem principalmente quatro novos pontos que melhoram e ampliam o rascunho. Primeiro: pessoas trans mulheres migrantes Eles verão sua identidade nos documentos emitidos pelo Estado espanhol, sem ter que fornecer quaisquer requisitos. Dois: a inclusão de uma terceira caixa de não binário em documentos oficiais. Terceiro: os direitos das pessoas são ampliados grávida que não só poderão ter acesso à reprodução assistida, mas também à interrupção voluntária da gravidez. E finalmente um novo capítulo sobre reparação, para que as pessoas trans com mais de 65 anos que comprovem não ter outro recurso possam receber um subsídio do Estado.
Depois greve de fome que 70 pessoas fizeram na semana passada antes do imobilidade governamental para desbloquear a lei, um grupo de partidos políticos liderados por ERC, Más País, CUP, Coligação Canária e Compromís trouxeram a conta para o câmera baixa para o seu debate.
Falta de suporte de grandes plataformas LGTBI
O projecto doLei para a igualdade real e efetiva das pessoas trans» mantém a livre determinação da identidade de género, o que irritou alguns sectores do feminismo. Na seção "Direito à identidade de gênero expressa livremente» estabelece que cada pessoa pode «obter retificação do nome e menção de sexo em todos os registros e documentos administrativos".
O presidente do Federação da Plataforma Cambrollé Trans Mar valoriza positivamente a experiência pelo apoio recebido ao grupo: «Nunca calculei que tantas pessoas estivessem em greve de fome, tantas mães, avós e tantos activistas. Esta situação mostra a necessidade desta lei«. Pelo contrário, ele criticou o «ausência das grandes organizações LGTBI do país» que, lembre-se, também são representantes da comunidade trans.
Fontes: A voz da Galiza, El Comercio
Fotografia: Alejandro Zarzuelo
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Muito obrigado Jorge Eduardo! Um grande abraço e continue lutando!