Raio X LGTBIQ+ da América Latina

Raio X LGTBIQ+ da América Latina Raio X LGTBIQ+ da América Latina

América Latina: enquanto alguns países avançam em direitos, a violência não para para a comunidade LGTBIQ+

Avanços nos direitos para LGTBIQ+ na América Latina são contínuos: Chile já comemora seus primeiros casamentos iguais, Argentina inclui a opção 'x' no DNI para pessoas não bináriasem Peru A Lei de Identidade de Gênero será novamente promovida no Congresso e em Localização: Colômbia Também está sendo trabalhada uma nova legislação para pessoas não binárias. Os retrocessos também são constantes: O Brasil de Bolsonaro é extremamente hostil ao coletivo e em Salvador Eles aprovaram uma lei para restringir os direitos da população LGTBIQ +.

A discriminação e a violência são particularmente prevalentes entre a comunidade trans. Nos últimos dois anos, tanto os feminicídios trans quanto os casos de violência contra esse grupo cresceram na região, especialmente no Brasil, país onde é cometido o maior número de homicídios contra pessoas trans. Isto, somado à pobreza e à exclusão social em que historicamente viveram, produz uma realidade sufocante para as pessoas transexuais, transexuais e travestis que vivem no continente.

Assassinatos por LGTBIfobia

Particularmente assustador é o que está acontecendo em Medellin. A população LGTBIQ + Ela está com medo há várias semanas desde que seis membros da comunidade foram encontrados mortos em suas casas ou quartos de hotel, com as mãos e os pés amarrados, aparentemente mortos por asfixia. Eles teriam sido assassinados após concordarem em ter encontros sexuais em um aplicativo de namoro gay. Em Venezuela Houve também uma onda de assassinatos no ano passado que chocou a população. Três mortes LGTBIQ+ em menos de 48 horas indignaram a sociedade que saiu às ruas para condenar os assassinatos.

Entre outubro de 2020 e setembro de 2021, o Observatório de Pessoas Trans Assassinadas Registrado O Brasil tem o maior número de casos de homicídios de pessoas trans (125), seguido pelo México (65), Honduras (53) e Colômbia (25).

Fontes: InfobaeEl País

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