Os 5 melhores podcasts LGTBIQ+

Os 5 melhores podcasts LGTBIQ+ Os 5 melhores podcasts LGTBIQ+

Do alongamento do chiclete ao Oye Polo

É crescente o número de espanhóis que decidem aderir à febre do podcast, uma indústria que não para de crescer em todo o mundo. E quase 20.000 mil novos podcasts são publicados todos os dias no mundo, quantidade que aumenta mês a mês a ponto de 23% dos podcasts lançados este ano já terem pelo menos 10 episódios, segundo a plataforma Podimo.

Segundo uma pesquisa do Spotify, mais de 30% da população espanhola ouve podcasts “com bastante frequência” e 40% desses ouvintes são jovens entre 27 e 39 anos (millennials). Só no ano passado, os ouvintes de podcast cresceram 55% em todo o mundo e continua aumentando.

A oferta é enorme e às vezes pode ser difícil navegar por ela. É por isso que fizemos uma seleção dos 5 melhores podcasts LGTBIQ+, que vão desde podcasts informativos, reivindicativos e até de depoimentos e comédia:

Os 5 melhores podcasts LGTBIQ+

ESTICANDO A GOMA

Esticando a gengiva é um podcast de comédia que surge da necessidade de Vitória Martins (@livingpostureo) Carolina Iglesias (@percebesygrelos) para atacar todas as coisas que os indignam. É o "favorito dos pães Twitter«. Semana após semana e sobre um tema específico, cântico y Vicky Elas compartilham experiências e anedotas com outras mulheres, fazem críticas sociais, desrespeitam-se e cantam. Eles cantam terrivelmente. Um podcast humorístico em que os convidados deixam a calcinha. Literalmente, cada entrevistado que vem ao programa tem que usar uma de suas calcinhas e contar uma história sobre a peça. Foi um prêmio Ondas 2021 para o melhor podcast.

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POSSO FALAR!

Venha pela brincadeira, fique pelos traumas. @quesipuedohablar é dirigido por Beatriz Cepeda Cadela de Satã y Enrique Aparício (@esnorquel), dois colegas fora da convenção que através de várias conversas em tempo real querem nos transmitir como é «ser um viado da cidade e uma mulher gorda da província«. Ser autoparódico e rir de seu cotidiano é o melhor antídoto que essa dupla encontrou para sobreviver em um mundo que normalmente não é especialmente gentil com pessoas queer e corpos não hegemônicos.

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DESCONSTRUIR

Tamara tenenbaum (@tamtenenbaum) e Diego Tajer (@diegotajer) são definidos como «dois filósofos milenares, judeus e um pouco perturbados, ansiosos por entender o que significa para a nossa geração fazer bem as coisas«. Este podcast argentino disseca partes tão importantes para a experiência em cada episódio LGTBIQ + como o desejo, o eu na internet ou a política de identidade. Suas conversas envolvem ter papel e lápis por perto para anotar conceitos e leituras, pois sempre se aprendem coisas novas.

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MÁSCARA E PUNIÇÃO

Algumas resenhas descrevem @rimelycastigo3 como «um espaço para TV lixo e bobagens de podcast«. Esta pode ser a melhor descrição que poderia ter sido dada, sempre no bom sentido. Naira y @damiancomendador Eles conversam sobre tudo e nada em cada episódio, às vezes na companhia de um convidado que também leva a conversa para lugares inesperados. Humor negro em abundância.

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Ei, Pólo

O podcast que New York Times definiu como “uma hora de turra por duas meninas que ganhariam doze mil euros por mês se o mundo fosse um lugar justo”. De verdade. Ele New York Times. O que aconteceu este mês? O que aconteceu há uma década, mas temos vontade de comentar hoje só porque? Quem mereceu ser designado como indivíduo involutivo, ou, o que dá no mesmo, quem são os vencedores no Prêmios Bertin? Sejam todos bem-vindos*. Obrigado por vir. Tudo irá bem. Ana Polo y Olá Sherman (Martha Rovira) fazer um podcast de protesto, caseiro, feminista, musical e retrô, no qual Carlos Baute e a cherimóia dividem os holofotes.

Fontes: Indie hojeCultura LGtbiq+ Espanha

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