Seu super-herói é gay?

Seu super-herói é gay?

NOTÍCIAS.- O mundo dos quadrinhos carrega há anos o clichê de ser um mundo sexista, um universo cheio de mulheres esculturais submetidas a homens musculosos e dominantes. E é verdade que houve isso, mas limitar os quadrinhos a esse tipo de imagem é um absurdo, porque há tantos quadrinhos quantos criadores. Diferentes traços, histórias, mentalidades, tribos urbanas, subculturas e posições de vida são refletidas em diversas histórias e desenhos.

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Claro também Há uma clara corrente gay no mundo dos quadrinhos e precisamente este fim de semana teve um espaço para se dar a conhecer, porque no passado sábado, 13 de junho, o primeira convenção de quadrinhos gays em Nova York chamada “Flame Con”. A organização foi realizada por Geeks fora y sus objetivos quedaban claramente puestos de manifiesto en su eslogan: «Un día dedicado al cómic, el arte, el entretenimiento y las exposiciones con creadores y personalidades de todos los rincones del fandom friki LGBTQ, incluyendo los cómics, los videojuegos, el cine y a televisao".

O evento foi financiado graças à campanha lançada em novembro passado em Kickstarter, que pediu ajuda para arrecadar os US$ 15.000 mil necessários para levar o projeto adiante. A resposta foi um sucesso e US$ 20.000 foram arrecadados. Isso possibilitou alugar o Grand Prospect Hall do Brooklyn para sediar os diferentes eventos e criar flamejante, um super-herói cuja principal tarefa tem sido promover a convenção.
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Nenhum dos grandes nomes da criação cómica, muitos deles abertamente homossexuais, quis perder este evento e pudemos ver assinaturas tão conhecidas como as de Phil Jiménez, conhecido por Wolverine ou X-Men, para Kevin Wada, um artista gay de São Francisco, criador das famosas capas do Emerald Heroine, onde soube expressar seu amor pela moda e sua devoção aos super-heróis como ninguém. A lista seria interminável e acreditamos que os fãs de quadrinhos saberão onde obter informações mais extensas.

Seja como for, “Flame Con” demonstrou, não só que existe vida além do mangá no universo dos quadrinhos, mas até que ponto existe uma importante corrente cultural LGTBI entre suas criações.

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