“Tenho duas mães”, o vídeo mais terno

Eu tenho duas mães “Tenho duas mães”, o vídeo mais terno

“I have two moms” é um vídeo estrelado por Marc e Paula, dois irmãos gêmeos que têm duas mães e que se tornou viral.

GAYLES.TV.- Lídia e Montse Eles são um casal que tem dois filhos de 8 anos, Marcos e Paula. Uma é a mãe e a outra é a mamãe, com esta fórmula simples os dois irmãos resolveram a questão de nomear cada uma de suas mães.

Paula y Marc protagonizan un vídeo en el que responden a preguntas sencillas sobre lo que supone tener dos mamás, hablan con naturalidad, sin prejuicios ni sobreentendidos, con una frescura y una espontaneidad que nos desmontan y tiran por tierra todos esos prejuicios que ni siquiera sabemos o que temos.

A frescura, a inocência e a absoluta normalidade com que vivem a sua situação familiar conquistaram as redes sociais e transformaram o vídeo num fenómeno viral em apenas três semanas, algo de que Lidia e Montse não suspeitaram de forma alguma quando concordaram em realizá-lo. E Marc e Paula transmitem o que vivem, felicidade, naturalidade do modelo de família e isso se resume na resposta que dão à pergunta “Quando você percebeu que sua família era diferente?” Sem hesitar, ambos respondem: NUNCA. E isso não se improvisa, não se doutrina, simplesmente se sente, se vive. Eles nunca perceberam isso, porque não se sentem diferentes!

Vem da raça ao galgo, porque Lídia Titos, uma das mães, é autora do livro “Mãe, são apenas dois” em que narra as aventuras de um casal de lésbicas que decide ter um filho e constituir família. O dia a dia, o que enfrentam e sobretudo a pureza do olhar da criança, a mesma que encontramos no vídeo.

Sério, não perca o vídeo feito por Vero Basku, Paula e Marc vão te emocionar e conquistar.

https://www.youtube.com/watch?v=Yc_tdEeekmU

fonte: Growhappy.es

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3 opiniões sobre "“Tenho duas mães”, o vídeo mais terno"

  1. Quinta coisa mais linda. Estou feliz que seja tarde. Como enfrentamos tanta ignorância, não evoluímos e não enfrentamos as mulheres porque não temos que entender que o melhor que podemos doar quando formamos uma família do estilo que segue é o amor. Há tantas famílias monoparentais com filhos “porque é quem brinca” que não têm amor para doar. Tenho 65 anos, sou uma mulher casada, com casa e sinto que tenho uma família. O importante não é quem forma a família e sim que ela tenha uma estrutura forte e muito amor e essa maravilha no exemplo.

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