NOTÍCIAS.- O procurador-geral do Egito, Hisham Barakat, ordenou na última sexta-feira a prisão preventiva por quatro dias de sete homens acusados de cometer “atos contrários à moralidade pública, crimes que incitam à devassidão e de publicar fotos constrangedoras contrárias aos valores públicos» Outros dois estariam sob mandado de prisão.
A causa da perseguição é publicación nas redes sociais de um vídeo que, sob o título “O primeiro casamento gay do Egito”, mostra uma cerimônia de casamento entre dois homens a bordo de um barco no Nilo. Aparentemente, a polícia conseguiu identificar 9 dos 16 participantes do casamento. No vídeo o casal troca alianças, beijos e abraços em meio à alegria dos amigos. Por todas estas razões, o Ministério Público qualificou a celebração como uma “festa descarada e diabólica” e destacou que foi celebrada no passado mês de abril.
Durante os dias de prisão, os sete jovens foram submetidos a exames e exames médicos rigorosos, segundo a agência de notícias estatal Mena.
Obviamente, este é um ato de homofobia, embora a homossexualidade não seja explicitamente proibida no Egito. Neste caso, as acusações contra os homossexuais são sempre feitas por “devassidão”, que é perseguida e envolve penas de prisão e trabalhos forçados.
Ainda em Abril passado, um tribunal egípcio condenou quatro homens a penas de prisão entre três e oito anos por terem relações homossexuais. A sentença afirmava que a sentença foi justificada por “conduta desviante e imoral”.
Notícias Gayles.tv
Televisão online
[youtube http://www.youtube.com/watch?v=jXYk_3IhdHs]
O fanatismo é destrutivo e cega os seres humanos. Liberdade URGENTE para estes jovens.