A comunidade transexual exige que a transexualidade não seja tratada como uma patologia
GAYLES.TV.- Em Outubro 6 eles se conheceram no Parque da Ciudadela de Barcelona instituições, entidades e amigos para recordar Sônia Rescalvo Zafra, assassinado há 25 anos por espancamento de um grupo de neonazistas. Na Barcelona pré-olímpica, na noite de 6 outubro 1991 SEIS skinheads Eles seguiram para a Glorieta de los Músicos (desde 2013 Glorieta de la Transexual Sônia), local habitual de encontro de homossexual y transexuais. Sonia e sua amiga estavam dormindo lá. Como, que recebeu uma surra brutal que causou a morte de Sônia, sendo que "o primeiro crime de um transexual pelo simples facto de ser conhecido em Espanha. Os assassinos foram condenados 310 anos de prisão, mais tarde o Supremo Tribunal Ele reduziu as sentenças pela metade. Em 2011, com exceção de dois deles, os demais eram gratuitos.
Representantes do Ajuntament de Barcelona e Generalitat de Catalunya. Entre as entidades LGBT+ que estiveram presentes e participaram da oferenda floral foram os Casal Lambda, MORDAÇA, Gay Positius, FLG Famílias LGTBI, ACEGAL, ACATHI que abriu a tarde com sua biblioteca viva, informando curiosos que se aproximavam do mirante e contando suas histórias pessoais para aproximar o evento. trans* aos cidadãos. Como foi o responsável por relembrar o manifesto lido por Transforme a saúde"Não existe uma identidade trans, mas muitas identidades trans*".
Sob esta plataforma, uniram-se a maioria das associações trans* que realizam ativismo na Catalunha: Generem, ATC, ACATHI, Em Mulher, Crisálida Catalunha y Jovem Trans além de pessoas a título pessoal. Entre suas demandas "Não queremos diagnóstico psiquiátrico, sabemos quem somos e temos direitos como as pessoas cis já têm. Exigimos incluir o direito à identidade de género nos direitos civis da nossa sociedade e é por isso que exigimos a eliminação do actual sistema de saúde, que não respeita a nossa identidade.«. Um dos momentos da leitura do manifesto que mais aplaudiu foram as seguintes palavras: «Temos ação política e não vamos parar. Dizemos-no agora e sempre que necessário: a Unidade de Identidade de Género do Hospital Clínica, motor da nossa patologização, tem que desaparecer. Ponto final«. O evento terminou com a atuação da artista transexual Frau Diamanda e a tradicional oferta floral.
Fontes: Wikipedia, BTV, Transforme a saúde
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