#17 M: 14 Entidades, 14 ações judiciais

plataforma-LGTBIcat #17 M: 14 Entidades, 14 ações judiciais

A Plataforma de Entidades LGTBI da Catalunha apresenta a campanha “14 entidades, 14 demandas”

GAYLES.TV.- O Plataforma de Entidades LGTBI da Catalunha, federação que reúne 14 associações LGTBI espalhadas pelo território e que tem sede no Centro LGBTI de Barcelona, apresenta a campanha «14 entidades, 14 demandas«. A iniciativa pretende recolher o clamor de diferentes organizações com uma longa história na área do cuidado e na luta pelo reconhecimento dos direitos LGTBI. Trinta anos depois do Organização Mundial de Saúde (OMS) retirar a homossexualidade da lista de doenças mentais, Plataforma LGTBIcat alerta para a vulnerabilidade das pessoas LGTBI face à crise provocada pela covid-19. O confinamento e a privação temporária de liberdade agravam a discriminação existente, conforme apontado por organizações internacionais de direitos humanos, como Ação Outright Internacional y ILGA Europa.

É por isso que a Plataforma quer levantar a voz e transmitir os sentimentos das catorze entidades membros da Plataforma sob uma abordagem positiva e transformadora.

La prohibición de las terapias de conversión, el garantía de los derechos sanitarios y el acceso a la educación, así como la continuidad de la lucha contra la discriminación en diferentes ámbitos de la vida de las personas son algunas de las peticiones que se hacen en esta Campainha. Dada a actual situação social o presidente da Plataforma Joaquim Roqueta, afirma: "As pessoas LGTBI e outras populações vulneráveis ​​só têm leis como defesa, por isso agora é mais importante do que nunca que os governos garantam os nossos direitos através de legislação. É por isso que exigimos que o Governo da Generalitat aprove o decreto do procedimento de regulamentação do regime sancionatório previsto na Lei 11/2014 para garantir os direitos LGBTI e erradicar a homofobia, bifobia e transfobia, e a criação do órgão coordenador para Políticas LGTBI para maior eficácia na sua implementação".

Exigências das entidades da Plataforma LGTBicat:

-ACGIL: As igrejas também têm de respeitar os direitos e liberdades LGTBI. Chega de terapias de conversão!

-AMPGIL: Famílias e escolas são a primeira porta para a inclusão, pedimos recursos educacionais para uma infância e juventude livres de LGTBfobia.

-CORO DE HOMENS GAYS DE BARCELONA: “Porque ninguém sente que uma música não é para ela. “Queremos mais letras, danças, filmes, peças que eduquem contra a GTBIfobia.”

-CASAL LAMBDA: Exigimos mais acesso à informação sobre a realidade LGTBI para jovens, adolescentes, surdos e pessoas com diversidade funcional em igualdade de condições com o resto dos cidadãos e formação específica de professores em ambientes escolares com espaços seguros e livres de LGTBifobia!

-FAGC: 30 anos depois de 17 de maio, exigimos que seja regulamentada a proibição e sanção de terapias de conversão para pessoas LGTBI.

-FAMÍLIAS FLG LGTBI: «Exigimos a adaptação inclusiva de TODA a documentação administrativa e podermos SEMPRE registar os nossos filhos sem sofrer violência institucional. Famílias LGTBI existem e não toleraremos mais sermos ignorados!

-FUNDAÇÃO ENLLAÇ: A LGTBIfobia também ocorre em tempos de pandemia, incentivo aos que trabalham em prol da saúde pública e aos idosos LGTBI.

-GAIS POSÍCIO: A serofobia é uma discriminação que está intimamente ligada à LGTBIfobia, normalmente quando você é vítima de serofobia ela se intensifica no caso de ser uma pessoa LGTBI. Neste dia 17 de maio gritamos bem alto: Basta de #Serofobia! Chega de #LGTBIfobia!

-GAYLESPOL: Chega de discriminação LGTBI+ no local de trabalho, a polícia é um reflexo da sociedade e tem que ser uma #policiadiversa.

-LINK DE SITGES GAYS: Queremos que todas as medidas da Lei 11/2014 sejam aplicadas e promovidas em cada um dos 947 municípios da Catalunha e que os regulamentos e regulamentos sancionatórios sejam desenvolvidos.

-GENEREM: «Exigimos políticas ativas de emprego para pessoas trans com incentivos diretos às empresas e administrações. “A precariedade nos mata”

-E: Exigimos a aprovação imediata do Regulamento do Regime Sancionador da Lei 11/2014 e da Coordenação da Política LGTBI.

-PANTERES GROGUES: A LGTBIfobia nos esportes é difícil de ver, mas existe. É apresentado em vários formatos: comportamentos sexistas, homofóbicos, insultos, estereótipos e discriminação. Queremos que o desporto seja um espaço livre de desigualdades e discriminações, onde todos se sintam livres para ser quem são. Temos o direito de vivenciar o desporto sem medo, sem violência e sem qualquer discriminação.

-PARE A SIDA: Reivindicamos o direito à igualdade de oportunidades de emprego. A identidade de género e a orientação sexual NÃO PODEM ser motivo de discriminação contra empresas, mas sim um enriquecimento pessoal, social e empresarial.

Fonte: Plataforma LGTBIcat

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