A reforma das leis LGTBI e trans começa com 40.000 assinaturas contra

A reforma das leis LGTBI e trans começa com 40.000 assinaturas contra A reforma das leis LGTBI e trans começa com 40.000 assinaturas contra

A reforma das leis regionais LGBTI e Trans revoga vinte artigos e altera a redação de quatro

Anistia Internacional y 30 organizações LGTBI da Comunidade de Madrid, agrupados na plataforma Nem um passo atrás, entregue nesta quinta-feira Assinaturas 40.000 em Assembleia de Madrid contra a reforma das leis LGTBI e transautónomas registadas na Câmara Autónoma pelo Grupo Popular, segundo a Europa Press.

Coincidindo com a tomada em consideração na sessão plenária do Assembleia de Madrid dos Projetos de Lei apresentados pelo grupo parlamentar popular que alteram ou revogam grande parte dos artigos das leis em vigor, que são, a Lei 2/2016, de 29 de março, sobre Identidade e Expressão de Género e Igualdade Social e Não Discriminação do Comunidade de Madrid e Lei 3/2016, de 22 de julho, sobre Proteção Integral contra LGTBIfobia e Discriminação com Base na Orientação Sexual na Comunidade de Madrid, ambas Anistia Internacional como a plataforma apresenta essas assinaturas em relação ao que eles consideram que significaria «um sério retrocesso nos direitos humanos".

Em concreto, A reforma das leis LGTBI revoga vinte artigos e altera a redação de quatro. Nele, conceitos como Autodeterminação de gênero ou inversão do ônus da prova, bem como discriminação por erro ou coeducação. Também aborda aspectos de saúde e elimina a necessidade de um relatório de impacto LGTBI para a regulamentação comunitária, ao mesmo tempo que elimina o artigo destinado ao reconhecimento e apoio institucional do grupo pelo Executivo regional.

Vinte artigos revogados

A reforma das leis LGTBI e trans começa com 40.000 assinaturas contraUma das partes centrais desta reforma é a área educacional, que concentra cinco dos vinte artigos revogados. São aqueles que desenvolvem Plano abrangente sobre educação e diversidade, aquele que aborda o bullying, aquele que aborda a inclusão do respeito e da pedagogia LGTBI nos currículos, a incorporação da realidade LGTBI nos planos de estudo e a formação do corpo docente. Por fim, elimina o regime sancionatório.

O conceito de identidade de gênero é eliminado

No caso da modificação da lei trans, centra-se na eliminação do conceito de identidade de género. São retirados os conteúdos relacionados com a disciplina na educação, fica estabelecido que os menores devem passar por inspeção pediátrica antes de aceder ao tratamento e deixa de ser considerado «discriminação» atendimento psicológico ou avaliações psiquiátricas. Também retira do texto as infrações e sanções que a lei prevê atualmente.

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Fontes: Informação grátis

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