Quase 70% das pessoas LGTBI em Palma sofreram discriminação

Quase 70% das pessoas LGTBI em Palma sofreram discriminação Quase 70% das pessoas LGTBI em Palma sofreram discriminação

No caso do coletivo Trans, 70% das mulheres não têm emprego, o que representa 40 pontos a mais que o restante da população.

El 69,6% de pessoas LGTBI Palma de Mallorca Eles sofreram discriminação devido à sua condição sexual. Esse percentual aumenta até atingir o 81,81% no caso de pessoas trans. Estas são as principais conclusões de um estudo elaborado pela entidade Ben Amigos, com o apoio financeiro de Câmara Municipal de Palma em que participaram Pessoas 280 do coletivo.

Jan Gomezvice-presidente de Ben Amigos, afirmou que está ciente da Limitações do Estudo, uma vez que conseguiu deixar de fora os idosos e que a maioria dos que responderam ao inquérito são jovens e instruídos. Apesar disso, ele considerou que é «de uma amostra representativa da opinião e situação do grupo em nossa cidade» que, além disso, tem a vantagem de. ser o primeiro estudo ou diagnóstico de Palma.

Os resultados do estudo foram colocados sobre a mesa «dados alarmantes» uma vez que está confirmado que o 70% de pessoas LGBTI alegar ter sofrido discriminação em algum momento da vida devido ao seu estado e, além disso, em 50% dos casos já o sofreram em Palma.

discriminação

Quase 70% das pessoas LGTBI em Palma sofreram discriminaçãoÉ também evidente que 20% dos pessoas trans Deixam de realizar procedimentos burocráticos, como renovação de registo, cartão de cidadão ou cartão intermodal, para não terem de sofrer discriminação devido à falta de sensibilidade ou formação por parte de certos funcionários públicos e à falta de adaptação de formas administrativas que muitas vezes não reconhecem os diferentes tipos de família para a determinação do género.

Da mesma forma, 52,8% afirmam ter sofrido assédio moral. Ao nível do local de trabalho, um terço das mulheres trans estão desempregadas.

O diagnóstico revela também que são apresentadas muito poucas denúncias relativamente às situações de violência e discriminação que sofrem (apenas uma 10%), já que muitas delas ocorrem em ambientes próximos, de trabalho e até mesmo familiares. Neste aspecto, considerou-se que o apartamento de recepção de pessoas LGTBI abusadas pode ser um catalisador para mudar esta situação.

Futuro Centro LGTBI

Uma das conclusões da iniciativa destaca a falta de Palma de locais de socialização e anunciou que espera que antes do final do actual mandato o seu departamento tenha aprovado as bases para a gestão do futuro Centro LGTBI para ser instalado em Flassaders que, em princípio, estará aberto a toda a população e servirá, entre outras coisas, como ponto de encontro dos idosos do grupo.

Quase 70% das pessoas LGTBI em Palma sofreram discriminação

Fontes: Jornal MaiorcaLa Vanguardia

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