Um jovem de 19 anos foi preso e dois menores foram investigados por coagir e ameaçar homossexuais em Segóvia com tacos de beisebol
La Guardia Civil prendeu um homem Anos 19 e investigou dois menores, os três vizinhos da província de Segovia, que foram para uma área onde estavam casais homossexuaiss assediá-los e ameaçá-los com um taco de beisebol e outros objetos.
El chefe do Comando da Guarda Civil de Segóvia, José Luis RamírezE o Delegada do governo na Comunidade, Virginia Barcones, relataram esta quarta-feira em conferência de imprensa em Segovia desta investigação por um suposto crime de ódio, durante o qual os próprios agentes foram disfarçados para a área e sofreram assédio dos perpetradores.
Agentes infiltrados
Ramírez comentou que inicialmente os agentes realizaram a investigação com “toda a prudência”Devido à natureza dos acontecimentos, mas uma vez que os próprios agentes vivenciaram o episódio de assédio, seu“visão" Dos mesmos. Foi nesse momento que perceberam que não se tratava de “uma garotinha", mas era "uma coisa séria” o que poderia representar os “primeiros passos” para a prática de atos mais graves.
A pessoa que foi presa há algumas semanas foi levada à justiça, está livre de acusações e pode enfrentar penas de até quatro anos de prisão, conforme detalhado. Ramírez, enquanto os menores investigados foram colocados à disposição do Ministério Público Juvenil.
crime de ódio
A investigação começou em fevereiro passado com uma denúncia anônima, após a qual agentes especializados do Equipes de Resposta ao Crime (REDO) da Guarda Civil Fizeram as primeiras investigações, o que permitiu concentrar as suspeitas nestas três pessoas.
Como puderam constatar, dirigiram-se a um ponto de encontro habitual de casais gays masculinos, e com os rostos cobertos, ameaçaram-nos e coagiram-nos com “objetos contundentes" O que bastões de beisebol.
A investigação continua aberta, por isso não está descartada a possibilidade de ocorrerem mais prisões, enquanto o caso já está nas mãos do Tribunal de Primeira Instância e Instrução número 4 de Segóvia, que atua em coordenação com o Procurador delegado contra crimes de ódio e a Ministério Público Juvenil.
Balaclavas e tacos de beisebol
Segundo o coronel, não há indícios de que tenham ocorrido agressões físicas ou lesões por parte desses perpetradores e ele convocou outras possíveis vítimas para relatório, pois tudo indica que houve “o suficiente”episódios deste tipo até o Guarda Civill.
O delegado de Governo em Castela e Leão manifestou a sua preocupação, condenou firmemente estes acontecimentos e chamou a atenção para os dois menores.
Foi questionado como é possível que ambos tenham “aquela dose de ódio dentro do corpo" como para "procure espaços onde casais gays se encontram"E"balaclava, com bastão na mão", dedicar-se a"semear terror e ódio”Para outras pessoas só porque ele é gay. “Acredito que também temos uma obrigação pedagógica sobre qual educação estamos transmitindo ou o que será para as nossas próximas gerações.”, refletiu.