Ataque a uma mulher trans no bairro Poble-sec de Barcelona

Ataque a uma mulher trans no bairro Poble-sec de Barcelona Ataque a uma mulher trans no bairro Poble-sec de Barcelona

A vítima do Poble-sec relata que dois carros Mossos não pararam para ajudá-la, apesar de fazerem “alarido”

Os Mossos d'Esquadra Eles investigam o ataque a uma mulher transexual, que afirma ter sido atingida por pedras por um jovem que a abordou no parque. Os Três Xemeneies, no bairro de Barcelona poble-sec, sem a ajuda de dois carros da polícia que ela tentou parar.

Segundo fontes policiais, o Mossos d'Esquadra Eles receberam a informação de que uma mulher trans foi agredida na manhã da última quarta-feira no referido parque e abriram uma investigação para tentar localizar tanto a vítima quanto os autores do ataque.

Os musgos Conseguiram encontrar a vítima, que esta sexta-feira apresentou queixa à polícia catalã. Na denúncia, a mulher afirma que o ataque ocorreu por volta das 12.00hXNUMX, quando atravessava o parque. Os Três Xemeneies para ir para sua casa.

A jovem foi abordada de surpresa por um homem que a atingiu com um objeto pontiagudo enrolado numa toalha - aparentemente algumas pedras -, provocando-lhe ferimentos no lábio e no nariz, enquanto gritava insultos como "maldito viado«,«viagem«,«porra de travesti»Ou«colocar um".

Os Mossos não a atenderam

A mulher, afirma na sua denúncia, dirigiu-se então a uma passadeira da Avenida paralela em Barcelona pedir ajuda e, fazendo «discutir«, tentou avisar os agentes de uma viatura do Mossos d'Esquadra que ela foi parada em um semáforo, mas eles não a atenderam.

Segundo a denunciante, o motorista do carro da polícia olhou para ela sorrindo e, quando o semáforo ficou verde, buzinou e deu partida no carro. Nem uma segunda viatura parou para ajudá-la, segundo sua história, à qual ela também tentou avisar que estava sendo atacada.

Fontes do Mossos d'Esquadra Especificaram que uma das viaturas estava fora de serviço e era conduzida por um administrador - e não um agente - que a levou ao mecânico e afirmou não se sentir requisitado pela agitação da mulher.

Relativamente à outra viatura, as mesmas fontes admitem que se encontrava em serviço a circular pelo Paralelo mas que os agentes não tinham conhecimento de nenhum incidente ou que estavam a ser solicitados pela vítima.

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