6 grandes resoluções para 2016

resoluções de ano novo-Gayles.tv 6 grandes resoluções para 2016

EDITORIAL GAYLES.TV.- Já sabemos que o tema das resoluções de fim de ano está começando a ser um clichê, que vou à academia 3 dias por semana, que vou melhorar meu inglês, que vou pare de fumar... Depois há os sonhos não realizados: encontrarei o amor da minha vida, terei um golpe de sorte e poderei trocar o carro e saldar as dívidas. Essas são as pequenas realidades de cada pessoa, que nos impedem de perceber o quão importante é estar vivo e saudável. Mas como no final a vida acaba por nos trazer o que quer e que talvez seja o que melhor nos convém e as resoluções muitas vezes acabam por se tornar um disparate porque estamos demasiado ocupados simplesmente a viver, talvez valha a pena traçar colectivamente algumas metas para o próximo ano. valeria a pena trabalhar por isso.

Ano passado trouxePare-Homofobia Gayles.tvHá aprovação em muitos países do casamento igualitário, mas também proibições explícitas, como o recente caso da Arménia, que com a sua mudança constitucional proibiu legislação sobre uniões entre pessoas do mesmo sexo. E depois há as leis que apoiam perseguições, como a infame Lei sobre a Propaganda Homossexual na Rússia, que alguns países na órbita russa estão a considerar aplicar. É urgente que a comunidade internacional se posicione sobre esta matéria, A fobia LGTBI em qualquer uma das suas formas deve ser condenada e sancionada em fóruns importantes como a ONU.

A segunda questão é que, em países como a Espanha, onde existem políticas de igualdade, legislação deve ser buscada visando a erradicação da homofobia, transfobia, bifobia e lesbofobia em linha com a lei votada pelo Parlamento da Catalunha em 2014. Devemos munir-nos de ferramentas específicas para perseguir e condenar condutas que prejudicam e impedem a coexistência igualitária.

Em terceiro lugar, e talvez esta seja uma das questões mais urgentes, há necessidade de sua intervençãobandeira gay Gayles.tvpessoas nas escolas primárias e secundárias que transmitem os valores da diversidade, integração e igualdade. Casos como o recente suicídio de Alan não devem se repetir, mas não basta lamentar, devemos exigir que os responsáveis ​​pela educação desenvolvam planos específicos para erradicar o assédio e o bullying das nossas salas de aula.

O quarto tema tem a ver com o mundo empresarial e a necessidade de estabelecer políticas transversais de boas orientações em relação à questão da diversidade na empresa. E estas linhas de atuação deverão ser tanto internas, no que afeta as políticas de recursos humanos de cada instituição, como externas no que diz respeito à imagem e tratamento dado à comunidade LGTBI na publicidade e outras manifestações.

Outra questão pendente seria a questão da Lei da Transexualidade especificamente no estado espanhol, mas que deveria ser estendida a outros países. Se 2015 foi o ano da visibilidade trans, em 2016 elas devem ser levadas muito a sério.HIV Gayles.tve todas as demandas deste grupo, tanto em questões sanitárias e jurídicas quanto em aspectos tão delicados como o dos menores transexuais.

E finalmente haveria tudo relacionado ao erradicação da SIDA e da transmissão do VIH. As organizações de saúde devem apoiar e subsidiar qualquer tipo de actividade de prevenção e investigação destinada a pôr fim a este flagelo. Quer estejamos a falar de testar futuras vacinas ou de pagar pela PrEP.

Em suma, seis metas, seis objetivos pelos quais vale a pena trabalhar, cada um contribuindo com o seu grão de areia, para transformar a utopia em realidade para todos.

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Uma opinião sobre "6 grandes resoluções para 2016"

  1. PARECEM-ME OBJETIVOS PERFEITOS E ESSENCIAIS.
    VISTO O APEGO DE MUITAS PESSOAS AOS VÍDEO GAMES, ACONTECEU-ME QUE SERIA FANTÁSTICO INVENTAR ALGUNS COM UM SCRIPT ANTI-LGTBIFOBIA, DIVERTIDO E EMOCIONANTE.

    Jordi Petit

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